Acerca de mim

A minha foto
Odivelas/Lisboa, Portugal
Nasci em Lisboa,mas morei em Moçambique,passando pela Africa do sul,Rodésia,actual Zimbabwe,e Brasil. No ultimo,tirei um curso completo de Florais de Bach,ha cerca de 20 anos atrás e um de cristais,mas actualmente não utilizo os cristais como tratamentos. Nestas areas as minhas certificações são: Terapeuta de Shiatsu,Moxabustão,Kinesiologia,Florais de Bach,Velas Hopi,Massagem Tailandesa, Reflexologia Podal,Seitai e Zen Shiatsu integrado. Faço testes de Acupunctura Ryoduraku. Dou consultas e tratamentos. Podem contactar-me pelo telm 91 481 35 80, ou pelo email: pyramidal@hotmail.com.,preferencialmente, e apenas se estiverem interessados em tratamentos e massagens terapeuticas.--------------------------- 1ª Consulta de Shiatsu---30€ Massagem Shiatsu ,aproximadamente 60 minutos----30€ Tratamentos com Shiatsu------25€

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Fobias e Panicos....



Este texto não é meu.mas achei por bem partilhar.




1.Terapia de Regressão

É uma técnica que permite encontrar no Inconsciente do paciente, uma ou mais situações do seu passado onde originou-se a Fobia ou o Pânico. Tudo tem uma causa e tenho encontrado, através das regressões, a explicação do porquê daquela pessoa não poder ficar em um lugar fechado, não poder entrar no mar, na piscina, não sentir-se bem em lugares públicos, em lugares altos, não conseguir dirigir automóvel, etc. Em alguma ocasião de seu passado, geralmente em uma outra encarnação, algo aconteceu de trágico, de dramático, e isso ficou marcado no seu Inconsciente. Naquela ocasião, a pessoa sabia o que estava acontecendo, mas em outra encarnação, ao deparar-se com uma situação semelhante, é como se aquela situação do passado entrasse em ação, e ele sente-se como se estivesse lá, como se aquilo ainda estivesse acontecendo, e sente um medo terrível, seu coração dispara, tem suores, parece que vai desmaiar, ou morrer! Se tem uma causa evidente, chama-se Fobia; se não tem, chama-se Transtorno do Pânico.
A Psiquiatria, por ainda ser adepta da linha organicista da Medicina Moderna, que acredita que a causa tem de estar no cérebro, e, nele, no desequilíbrio dos neurotransmissores, e por não lidar com a Reencarnação, utiliza os medicamentos psicotrópicos, principalmente os chamados antidepressivos e os ansiolíticos, que, efetivamente, proporcionam um alívio para os sintomas dos pacientes, mas não os curam. E por quê não curam? Porque não atingem a causa, que está escondida no Inconsciente. O que consegue alcançar a causa, a origem dos sintomas? A Terapia de Regressão.
Cada terapeuta de regressão utiliza uma técnica própria. Eu aprendi o método Perez, ensinado pela Dra. Maria Julia Prietto Perez, mas desde o início de minha prática desenvolvi um método próprio, que vim aperfeiçoando com o tempo, e que venho ensinando aos alunos do meu Curso de Formação em Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia de Regressão. Ele consiste, basicamente, em promover um relaxamento profundo do paciente e um incentivo à sua expansão da consciência, o que faz com que o Guia Espiritual daquela pessoa possa atuar, levando-a à situação de passado que causa os sintomas fóbicos ou do pânico. Temos o cuidado de não atrapalhar o trabalho daquele Ser Espiritual, falando muito pouco, interferindo o mínimo possível, mais comumente apenas incentivando, de vez em quando, a pessoa a prosseguir o seu relato. Não conduzimos a regressão, não levamos a pessoa à infância ou a alguma encarnação passada, não fazemos o retorno gradual, pelo contrário, procuramos nos colocar apenas no lugar de auxiliares do Mundo Espiritual naquele trabalho, evitando a prepotência, a vaidade, encontrada em alguns terapeutas de regressão.
Com o relaxamento e a expansão da consciência, a pessoa vai para a situação originária dos sintomas e aquilo não é vivido como algo passado e, sim, como um fato presente. Por exemplo, se a explicação para uma fobia de lugares fechados é ter estado muito tempo, ou até morrer, preso em uma cadeia, a pessoa
regredida sente-se lá, apático, deprimido, ou desesperado, angustiado, e a nossa (pouca) interferência é incentivar eventualmente a continuar seu relato, pois sabemos que aquilo já passou, embora muitas vezes o paciente afirme que nunca saiu de lá... Depois de algum tempo, ele se vê saindo da cadeia, ou porque foi solto, ou após morrer, e levamos a revivência até o seu desencarne, e incentivamos a continuar nos contando o que está acontecendo, a subida para o Plano Astral, freqüentemente um atendimento espiritual, a sua melhora psicológica, até percebermos que já está se sentindo bem, que a tristeza, a apatia, o medo, a angústia, etc., já passaram, e aí então vamos encaminhando a regressão para seu final, dizendo ao paciente que já pode, então, relaxar, que está tudo bem, pode descansar, que outro dia poderemos ver mais coisas do seu passado, se for necessário, e o deixamos mais algum tempo aproveitando esse contato, essa sintonia com a Luz. O que aconteceu? O paciente encontrou a situação originária de seus sintomas atuais pois aquela situação ainda estava ativa em seu Inconsciente, e através do seu relato até o final da situação, até o desencarne, até subir para a Luz, até estar sentindo-se bem, foi cortada a sintonia que ainda mantinha com aquela situação traumática. A partir daí, tendo desfeito aquele “nó” de seu Inconsciente, e entendendo de onde vinha a sua fobia, os sintomas vão desaparecendo até sumirem. Tenho centenas de curas de fobias e pânico com a técnica da regressão.
Mas quero ressaltar a importância de levar o relato do paciente até o seu desencarne, até subir para o Plano Astral, até referir estar sentindo-se bem. Por quê isso é tão importante? Porque onde termina a regressão, a pessoa fica sintonizada, então por quê deixar uma pessoa sintonizada naquela encarnação onde aconteceu o fato traumático, logo após ele terminar, ou no momento de sua morte naquela vida, se percebemos inúmeras vezes que, mesmo após a morte do corpo físico, o Espírito continua sentindo os sintomas de tristeza, de medo, de angústia, as dores que sentia antes, etc., etc? Não basta morrer para tudo terminar, nada mais sentir, o que recebemos de informação nas regressões é que, mesmo depois que o Espírito sobe para o Plano Astral, mesmo depois de um certo tempo de atendimento lá, muitas vezes ainda sente o medo, a tristeza, a angústia, saudade, etc. Então, o que estamos fazendo é uma regressão completa e não apenas até o fim do fato traumático do passado. E quero pedir aos terapeutas de regressão que estiverem lendo o que escrevo que tentem essa maneira e terão a comprovação do que estou afirmando. Levem o seu paciente até o momento do desencarne e continuem incentivando-o a continuar seu relato, com perguntas como: “E depois que o corpo morre, o que tu fazes?”, “Sim, continue, teu corpo morre... o que acontece?,“E depois que tu sai do corpo... pra onde tu vai?”. A pessoa continua contando, mas, muitas vezes não sobe, fica aqui na Terra, aí continuamos incentivando-o a continuar seu relato, até subir. Outras vezes, vai para o Umbral, e fazemos a mesma coisa, claro que aí vai demorar mais tempo essa regressão... Mas é importante continuar o relato até subir para a Luz. Se encerrar quando ainda estava aqui na Terra, esse paciente voltará na próxima consulta dizendo que está sentindo-se meio perdido, sem rumo, sentindo-se sozinho... Se terminar a regressão com o paciente no Umbral, vai voltar com a queixa de uma terrível depressão, angústia, um medo vago, que está sentindo-se muito mal... Onde termina a regressão, o paciente fica sintonizado! Por isso é tão importante encerrar a sessão de regressão com o paciente lá em cima, na Luz.
A Agorafobia, fobia de lugares amplos, abertos, tem sua explicação geralmente numa situação de outra encarnação em que aquela pessoa foi executada em uma praça pública, um enforcamento, guilhotina ou fogueira. Quando, hoje em dia, ela vai a uma praça, um shopping, um estádio de futebol, um comício, etc., faz uma regressão espontânea e retorna para aquela situação do passado, e aí ela não está mais aqui, ela está lá, em pânico, o coração disparado, suando, tremendo! E isso pode curar com antidepressivo e ansiolíticos? Não, pode apenas amenizar, mas curar mesmo, é com a volta àquela situação, relembrar que já passou, já terminou, cortar a sintonia. É uma cura rápida e eficaz. Tenho centenas de pacientes para confirmar o que estou dizendo.
E a fobia de água? Agora vocês que estão lendo já sabem de onde vem... Um afogamento, um navio que virou, algo por aí...
O Transtorno do Pânico, em que o paciente sente esses sintomas mas não associa uma situação que a provoca, sempre encontra sua explicação na regressão. Pode ser uma guerra, uma batalha, uma situação perigosa, situações de outras encarnações ainda vivas em seu Inconsciente, desativadas pela Terapia de Regressão. Em outra ocasião vou falar sobre a Paranóia que, freqüentemente, encontra sua explicação em uma encarnação passada, perseguições políticas, inimizades, inimigos tramando, que, quando a pessoa estava lá, sabia o que estava acontecendo; aquilo fica vivo em seu Inconsciente e hoje em dia ela acredita estar sendo vigiando, estão tramando contra ela, querendo lhe prejudicar... Isso tudo está acontecendo em seu Inconsciente e pode ser desativado através da regressão. Sem falar, claro, da presença dos Espíritos obsessores que podem estar lhe afetando, mas isso deve ser tratado em Centro Espírita, de forma gratuita.
Em todos os pacientes com queixas de Fobia ou Pânico realizo uma ou mais regressões, em média, 3 ou 4 sessões, com intervalo de 20-30 dias entre elas. Em cada sessão, a pessoa retorna para uma ou duas encarnações, para situações traumáticas às quais ainda está sintonizado, como se ainda estivesse lá, a origem dos sintomas que sente na vida atual. Como o tempo não existe, acredito que todo nosso passado está acontecendo em nosso Inconsciente, não como passado, mas como presente. As pessoas, em regressão, não falam no passado, falam no presente. Por exemplo, ninguém me relata: “Estou vendo que estive preso numa cadeia até morrer...” ou “Estou vendo que morri afogado...”. A pessoa regredida diz: “Estou preso numa cadeia...” ou “Estou me afogando! Tá me faltando o ar... vou morrer...” E se eu pergunto à pessoa presa quando ou como vai sair dali, é freqüente me dizer: “Eu não vou sair...” ou então “Acho que vou ficar aqui até morrer...”
Então, todo nosso “passado” está acontecendo no nosso Inconsciente, mas todos nós estamos sintonizados nos “piores momentos” e é daí que vem os sintomas das fobias, do transtorno do pânico, das depressões graves, das dores sem diagnóstico (inclusive tenho vários casos curados de Fibromialgia), de sentimentos profundos de abandono, de sentimento de inferioridade, raiva em controle, etc. Com a técnica que utilizamos, que é de promover um relaxamento profundo do paciente e incentivá-lo a realizar uma expansão da consciência, sem hipnose, o seu Guia Espiritual leva-o à situações traumáticas que está sintonizado, originárias dos sintomas psicopatológicos atuais. Como falei na 1ª parte desse artigo, revendo toda a situação, desde o momento que acessa, até o final, até o desencarne naquela encarnação, até subir para o Plano Astral, até me referir estar sentindo-se muito bem, é cortada aquela sintonia, e os sintomas vão desaparecendo, gradativamente, até sumirem completamente. Claro que a situação traumática continua no seu Inconsciente, mas a sintonia foi cortada e os sintomas desaparecem!
Um dos entraves para que a Psiquiatria e a Psicologia acreditem na Terapia de Regressão é que ela lida com a Reencarnação, e essas instituições oficiais não lidam com esse conceito. O por quê da Psiquiatria e da Psicologia oficial não lidar com a Reencarnação deve-se à ação do Imperador Justiniano no ano 553 d.C. de conclamar o Concílio de Constantinopla, convidando apenas os bispos do oriente (não-reencarnacionistas), e decretando que Reencarnação não existe, influenciado por sua esposa Teodora, ex-cortesã, filha de um guardador de ursos do anfiteatro de Bizâncio, que para libertar-se de seu passado mandou matar antigas colegas e para não sofrer as conseqüências dessa ordem cruel em uma outra vida como preconiza a lei do Karma, empenhou-se em suprimir a Doutrina da Reencarnação. Esse Concílio não passou de um encontro que excomungou e maldisse a doutrina da preexistência da alma, com protestos do Papa Virgílio, seqüestrado e mantido prisioneiro de Justiniano por 8 anos por ter-se recusado a participar desse Concílio! Dos 165 bispos presentes, 159 eram da Igreja oriental, e tal fato garantiu a Justiniano os votos de que precisava para decretar que Reencarnação não existe. E assim a Igreja Católica tornou-se uma igreja não-reencarnacionista e, mais tarde, as suas dissidências também levaram consigo esse dogma. Com o predomínio, no ocidente, dessas igrejas não-reencarnacionistas, criou-se no Consciente Coletivo ocidental a idéia de que Reencarnação não existe, dentro do que formou-se a Psicologia e a Psiquiatria, que também não lidam com a Reencarnação. Outros motivos que levaram a Igreja Católica a decidir que Reencarnação não existe, de dominação, ameaças, evolução espiritual apenas possível passando pelos representantes de Deus, ganhos materiais, etc., vou deixar a cargo dos leitores estudarem por si.
Isso representou um dos maiores atrasos da história da humanidade, que até hoje reflete-se, pois temos uma Psicologia e uma Psiquiatria que limitam-se apenas à vida atual, ignorando todo um material de estudo e análise, do nosso passado, escondido em nosso Inconsciente. E é aí que estamos entrando, seguindo a orientação do Dr. Freud. Entrando no Inconsciente das pessoas alcança-se a Reencarnação. Isso é religião? Não, isso é pesquisa científica, isso é a emergência de uma nova Psicologia e uma nova Psiquiatria.
O fato da Psiquiatria e da Psicologia não lidarem com a Reencarnação faz com que grande parte dos seus seguidores não trabalhem coma Terapia de Regressão, preferindo utilizar técnicas psicoterápicas trabalhosas, demoradas e de resultado pequeno, ou a utilização de psicotrópicos paliativos, quando poderiam curar seus pacientes rapidamente com algumas sessões de regressão. Mas em todo o mundo, cada vez mais, essa técnica vem sendo utilizada e em algumas décadas ela será de uso generalizado.
Eu associo sempre as essências florais no tratamento dos pacientes com fobia ou pânico. Vou citar aqui algumas delas:

* Aspen (Bach) – para os temores de origem vaga, inexplicáveis, pressentimentos, presságios, ansiedade e até pavor sem motivo aparente, expectativa de algo ruim. Essa essência floral é muito indicada em médiuns que captam pensamentos e sentimentos dos outros e, também, pressentem algo futuro (associar Yarrow). É similar à Passiflora de Minas. Muitas vezes, fatos de outras encarnações, que estão acontecendo no Inconsciente, afloram sob a forma de sensações inexplicáveis, medos sem causa, como por exemplo, de que algo ruim vai acontecer.
* Rock Rose (Bach) – para o estado de terror, pânico, medo paralisante. Medo de morrer. Essência floral para as fobias em geral, de lugares fechados, de altura, de dirigir, agorafobia, etc., que em mais de 90% dos casos são ressonâncias de fatos traumáticos de encarnações passadas, por isso é obrigatória a Terapia de Regressão. Pânico por pesadelos em crianças (Obs.- descartar presença de obsessores). Crise de asma com pânico (Obs.- freqüentemente a asma é originária de uma morte traumática em alguma encarnação passada, como afogamento, enforcamento, etc. e/ou asfixia intrauterina ou no momento do parto). É uma das 5 essências que compõem o Rescue, o emergencial de Bach, juntamente com Star of Bethlehem, Cherry Plum, Impatiens e Clematis.
* Impatiens (Bach) – as pessoas que sofrem de fobia e transtorno do pânico sentem muita angústia, sempre pensando no que vai acontecer, quando isso irá passar (usar White Chestnut, Momordica ou Boronia). A Impatiens ajuda a acalmar, tranqüilizar, para diminuir a ansiedade, a angústia. É um dos componentes do Rescue.
* Cherry Plum (Bach) – para a perda de controle ou o medo de perder o controle que acompanha esses transtornos. Para o desespero, impulsos, teme perder a razão, tremores, vômitos nervosos, etc. Também é usado para os pensamentos de causar danos a alguém sem motivo aparente (Obs.- descartar a presença de obsessores). Também para crianças que se atiram no chão, batem a cabeça, jogam coisas longe. É indicado para a enurese infantil noturna (Obs.- a causa é o medo. Usar, então, também o Mimulus e/ou o Aspen e analisar e tratar a dinâmica familiar. O Tofranil, medicamento mais usado pela Alopatia para a enurese noturna, tem como um dos seus efeitos colaterais a morte súbita em crianças!).
* Star of Bethlehem (Bach) – para a sintonia que uma pessoa ainda mantém com um fato traumático do seu passado, dessa ou de encarnações anteriores. Ajuda a desconectar-se da situação originária da fobia ou do pânico, que ainda está ativa em seu Inconsciente. Deve-se usar sempre nos casos de fobias e transtorno do pânico pois vai lá na causa, na origem. É similar ao Fringed Violet de Bush e ao Tagetes de Minas.
* Tall Mulla Mulla (Bush) – para a agorafobia (medo em lugares amplos). Para as pessoas que preferem ficar em casa, evitam lugares com muita gente. Nas regressões, encontramos essas pessoas sintonizadas em situações traumáticas de outras encarnações, em praça pública, sendo levadas para a fogueira, forca ou guilhotina. Quando crianças, têm muito medo de entrar na Escola, de pessoas estranhas. Se passaram por uma guerra em outra encarnação, têm medo de barulho de aviões, de foguetes, barulhos fortes repentinos, etc. Não se deve forçar uma criança a entrar no Colégio, ir na casa das pessoas, se elas sentem muito medo disso! Deve-se pensar o que pode ter acontecido em alguma outra encarnação para sentirem isso...

Citei apenas algumas essências florais utilizadas nesses pacientes, mas existem muitas outras mais.
Mas também é obrigatória uma consulta em um Centro Espírita para investigar a presença de Espíritos obsessores que podem estar acompanhando a pessoa que queixa-se de fobia ou pânico. Trabalhei muitos anos em Centro Espírita e não me recordo de não haver alguém “invisível” afetando negativamente as pessoas com essas queixas. Um bom tratamento espiritual, gratuito, as essências florais e algumas sessões de regressão podem curar esses pacientes em poucos meses, definitivamente. Por outro lado, os que usam os psicotrópicos apenas, permanecem dependentes desses medicamentos químicos, geralmente para o resto de sua vida, ainda sintonizados nas situações causais no seu Inconsciente, ou seja, ainda estão lá naquela cadeia, naquela praça, sendo enforcados, guilhotinados, queimados, ou afogando-se, ou no Umbral, e ficam tomando Fluoxetina, Lexotan...


1 comentário:

  1. Olá Marina!

    Eu sou Kazumi, e tenhoo interesse sem fazer psicologia. Fiquei surpreendida quando li sobre Terapia de Regressão, pois não sabia que isso existia. Como eu acredito em reencarnação, em espíritos, eu sempre pensei que vidas passadas e espíritos possam influenciar em nossa vida atual.
    Achei muito interessante, vou procurar saber mais sobre isso.

    Muito Obrigada por compartilhar os seus conhecimentos com todos que passam pelo seu blog.

    Beijinhos de KAZUMI
    Brasil - São Paulo

    ResponderEliminar